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5 dicas para o consumo moderado de álcool no Carnaval

Setor de destilados reforça a necessidade de fiscalização contra bebidas falsificadas

entidade reforça a importância do consumo de bebidas confiáveis e com alguns cuidados extras (FOTO: TEO DO RIO/UNSPLASH)

Para reforçar a importância de que o Carnaval seja curtido com responsabilidade, a Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD) listou algumas dicas de consumo moderado:

1) Evite a todo o custo beber de estômago vazio. Faça desta uma regra de ouro para sempre: bebida só acompanhada de comida! Alimentos saudáveis como banana, abacate, ovos, frutas vermelhas e batata doce são ótimas pedidas para dar energia extra para a folia.

2) Alterne cada bebida alcoólica com uma não alcoólica. Qual a melhor opção? Tenha sempre uma garrafinha de água com você e assim seu o corpo sempre estará hidratado.

3) Beba devagar. Um pouco de cada vez. Se for preciso, vá controlando com o relógio para evitar beber demais e rápido – e aproveite a festa, é muito bom lembrar da festa no dia seguinte!

4) Rejeite bebidas oferecidas por estranhos. Faça boas escolhas de consumo e não aceite beber apenas para agradar a outra pessoa.

5) Compre em estabelecimentos seguros. Evite comprar bebidas na rua e busque identificar qualquer rótulo alterado. Bebidas falsificadas são produzidas sem qualquer controle sanitário ou de qualidade, utilizam ingredientes inadequados e podem causar graves danos à saúde.

A adoção de medidas responsáveis para curtir o Carnaval é fundamental para manter a energia para todas as festas. O presidente da ABBD, Eduardo Cidade, frisa que escolher bem os locais de compra de bebida alcoólica é uma das formas de evitar álcool falsificado e, com isso, prevenir riscos à saúde:

"Nós temos um trabalho e atuação muito eficientes em acompanhar e combater os impactos do mercado ilegal na sociedade. Os destilados ilícitos correspondem a cerca de 36% do volume de bebidas destiladas comercializadas no país. A participação de destilados ilícitos traz prejuízos econômicos para o país e riscos à saúde dos consumidores. Precisamos nos conscientizar sobre isso e, especialmente, sobre a piora da renda e do emprego, que normalmente leva o consumidor a buscar opções de consumo mais baratas e que estão mais propensas a esse tipo de atividade ilícita".